O açúcar e o câncer

A ingestão de açúcar está diretamente relacionada a diversas disfunções do organismo como diabetes e obesidade. Mas quando falamos em ocorrência de câncer, a associação não é tão simples. Isso porque o açúcar não causa câncer, mas pode alimentá-lo.

A nutróloga Marianna Magri explica que as células cancerígenas, assim como todas as demais células do nosso organismo, precisam de fontes de energia para sobreviver. E a fonte mais “apreciada” pelas células defeituosas é justamente a glicose que, juntamente com a frutose forma a sacarose, ou o açúcar comum.

– A partir dessa constatação, muita gente acha que simplesmente abolindo o açúcar da dieta é possível evitar ou mesmo combater o câncer. Mas é preciso lembrar que as células saudáveis também precisam de glicose. E não há como dizer ao nosso corpo que entregue a glicose necessária para as células saudáveis, mas não faça o mesmo com as células cancerígenas. O elo já é bem conhecido e foi melhor compreendido, através de estudos e trabalhos com roedores que mostram que os animais que seguiam uma dieta rica em açúcar tinham níveis maiores de interleucina 6 e TNF-alfa, duas substâncias inflamatórias – explica. – E a inflamação, como se sabe, está relacionada aos tumores. O consumo elevado de açúcar colabora com um processo inflamatório constante nas células, o que facilita o aparecimento do câncer.

Pesquisadores do Reino Unido publicaram uma pesquisa em 2018 que analisou a ocorrência de 12 tipos de câncer e concluiu que tanto a diabetes quanto a obesidade foram responsáveis por mais de 1,6 milhão de novos casos em todo o mundo.

A endocrinologista Bruna Marisa explica que a ocorrência de diabete mellitus afeta também o coração e os vasos sanguíneos, o que aumenta também o risco de infarto e derrame cerebral.

Então, para ter uma dieta mais saudável, níveis de insulina, triglicerídeos e glicose controlados, fuja do açúcar refinado e alimentos processados.

O açúcar na dieta dos atletas

Uma das principais preocupações dos atletas é ter energia suficiente para realizar os treinos e competições. Mas não é qualquer tipo de açúcar que cumpre satisfatoriamente esta função. Os açúcares são uma importante fonte de energia para as atividades físicas, entretanto, o açúcar refinado é um veículo para fonte de energia rápida, mas pobre nutricionalmente.

A nutricionista Natália Guerra Bordignon, ex-atleta da seleção brasileira de judô, explica a diferença entre os tipos de carboidratos e como eles impactam na alimentação.

– O carboidrato tem uma função importante para a saúde e também para o desempenho do atleta, que pode se beneficiar do consumo do carboidrato simples, principalmente durante e após os treinos e competições e quando calculado de acordo com suas necessidades. Já o excesso de açúcar refinado pode gerar um ganho de peso para esse atleta e consequentemente um aumento de gordura corporal gerar constipação, disbiose intestinal, diminuição da absorção de vitaminas e minerais. E também diminuir o sistema imune, deixando o atleta vulnerável para gripes, infecções e lesões. Então essas implicações acabam gerando a queda da performance esportiva de vida das diminuições das capacidades fisiológicas do atleta, como exemplo, velocidade, potência e capacidade aeróbica – comenta Natália.

A nutricionista explica que refeições com alto índice glicêmico, principalmente quando ingeridas próximo do exercício, afetam negativamente o rendimento do esportista. Natália explica que a elevação rápida da glicemia desencadeia a liberação excessiva de insulina, resultando em hipoglicemia de rebote, o que gera desconforto como enjoo, náuseas e tonturas.

– Existem atletas que sentem e os que não sentem este desconforto, então é indicado manter uma alimentação de índice glicêmico moderado e baixo. Por exemplo, fazer um mix desses carboidratos. Líquidos e refeições com alto índice glicêmico são muito bem-vindas na dieta dos atletas, mas devem ser ofertadas principalmente quando os estoques de glicogênio musculares estão diminuídos. Então, o mais comum é ofertar no intervalo e no término dos exercícios o aumento constante nos níveis de glicemia. Principalmente longe das sessões de treinamento – explica Natália Bordignon.

Mas a nutricionista também comenta que os açúcares são aliados na rotina de quem pratica esportes e explica que dietas restritivas em carboidratos em dias de prova afetam o desempenho do atleta, pois impacta na função cognitiva, aumento de confusão mental e aumento de fadiga e cãibras. No entanto, o consumo de carboidratos não precisa incluir necessariamente doces ou bebidas com açúcar refinado. Grãos, massas e frutas são ricos em carboidratos, inclusive os simples, em alguns casos, como o da banana.

– Estudos com jogadores de futebol, por exemplo, demonstram que os jogadores com concentrações de glicogênio muscular diminuído apresentam valores de velocidade e de distâncias percorridas bem menores na segunda metade do jogo do que outros jogadores que já iniciaram o jogo com níveis adequados de glicogênio muscular. O consumo de carboidrato é bem importante, tanto no dia de prova mas também nas 24 e 48 horas que antecedem a prova. É necessário manter altos esses estoques de glicogênio muscular, então é recomendado o consumo de cinco a seis refeições diárias pelos atletas neste período. – explana Natália.

Fonte: Eu atleta – globo.com

O perigo do consumo em excesso de açúcar

Segundo uma pesquisa do Vigilantes do Peso, nos é mostrado que cerca de 37% dos brasileiros ultrapassam o consumo de até seis colheres de chá de açúcar por dia. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a ingestão diária de até 25 gramas do produto. O consumo excessivo do açúcar pode trazer diversos prejuízos para a saúde. O açúcar refinado, o mais comum nos lares brasileiros, é um dos principais vilões da alimentação saudável, já que seu processo de produção faz com que ele perca qualquer benefício que poderia trazer para o nosso organismo e se transforma em um alimento de caloria vazia, ou seja, não nutritivo.


Veja abaixo todas as implicações que podem ocorrer em nosso corpo quando consumimos açúcar, especialmente o refinado, acima do recomendado:


• Diabetes;
• Obesidade;
• Cansaço;
• Envelhecimento da pele;
• Baixa imunidade;
• Alterações de humor;
• Alterações no sono;
• ganho de peso;
• Alterações hormonais;
• Aumento dos triglicerídeos.

  • Quanto mais açúcar e alimentos refinados e ultraprocessados consumimos, mais o nosso paladar fica viciado nesse excesso de sabor. Esses alimentos ultraprocessados são geralmente acompanhados de xarope de milho, que tem alto teor de frutose, ou substâncias que aumentam a palatabilidade. E os alimentos açucarados agem diretamente no nosso cérebro, ativando o circuito de recompensa a curto prazo, o que aumenta a produção de dopamina, neurotransmissor que provoca a sensação de prazer e aumenta a motivação – explica uma nutróloga.

Além do excesso de peso e do diabetes, o açúcar consumido em grande quantidade, quando não é gasto, se transforma em triglicerídeos em nossa corrente sanguínea. E esses triglicerídeos são acumulados no fígado, o que pode acarretar uma série de problemas no funcionamento deste órgão – Comenta outra nutróloga.


Claro que o corpo precisa de açúcar para ter energia, mas para isso o açúcar natural presente, por exemplo, nas frutas têm um efeito muito menos nocivo. Com cinco porções de frutas diárias, já há a ingestão de frutose (o açúcar natural das frutas) e, junto a ela, das fibras, vitaminas, minerais que ajudam a regular o metabolismo e, com isso, minimizam o ganho de peso e maximizam os ganhos nutricionais.

Fonte: Eu atleta – globo.com

O que acontece quando se para de ingerir açúcar refinado?

Em uma semana

• Melhora dos níveis de insulina: sem a ingestão de açúcar refinado, o corpo não precisa produzir tanta insulina para controlar a glicose na corrente sanguínea;

• Melhor resposta anti-inflamatória: a hiperglicemia constante altera a função dos leucócitos, o que prejudica os processos inflamatórios e de cicatrização;

• Menos inchaço.

• Melhora da imunidade..

• Após um mês, o seu cérebro tende a se acostumar com a ausência de doces. Então é provável que você não sinta mais a necessidade de comer sobremesa após as refeições.

Em um ano

• Depois de um ano você já estará acostumado a dispensar o açúcar e terá benefícios a longo prazo, como: Redução da acne e das linhas finas na pele. É possível que você tenha uma relação melhor com a comida, uma vez que muitos veem o doce como algo compensatório.

• Mesmo que o açúcar não seja o único responsável pelo ganho de peso, reduzir ou cortá-lo da dieta impacta diretamente no processo de emagrecimento.

• Diminuição do risco de diabetes, já que o consumo excessivo de açúcar pode tornar o organismo resistente à insulina, que controla a entrada de açúcar nas células. Se a produção de insulina for insuficiente, o açúcar acaba retido na corrente sanguínea, acarretando uma série de complicações.

• Boca livre de cáries e mau hálito, pois as principais causas da halitose originam-se na boca. Quando a higiene bucal é incompleta, a língua acumula uma massa esbranquiçada formada por resíduos alimentares. Ela vira alimento das bactérias causadoras do mau hálito. Os alimentos que contêm açúcar acabam potencializando essa massa e servem como fonte de energia para as bactérias causadoras do mau hálito. No caso das cáries, as bactérias presentes em nossa boca transformam o açúcar em um ácido que ataca e enfraquece os dentes.

• Melhora o sono já que ao parar de consumir alimentos ricos em carboidratos simples ou bebidas açucaradas próximos da hora de dormir, promovem uma “entrada extra” de energia no organismo, deixando-o mais desperto, o que pode dificultar a hora de dormir.

• Pele mais jovem já que uma dieta com excesso de açúcar deixa a pele opaca e enrugada. Isso acontece devido a glicação, processo em que a glicose em excesso danifica a elasticidade da pele, levando a rugas, flacidez, além de deixá-la com um aspecto envelhecido.

• Evita o aparecimento de acne, pois alimentos que elevam rapidamente os níveis de açúcar no sangue podem causar flutuações hormonais, como o aumento nos níveis de insulina no corpo, responsável por reduzir a taxa de glicose no sangue. Essas flutuações desencadeiam reações inflamatórias em nosso organismo, inclusive na pele, resultando em cravos e espinhas.

• Após um longo período sem ingerir açúcar refinado, o corpo atinge índices glicêmicos mais estáveis, o que acarreta na melhora da saúde intestinal, pois o alto consumo do açúcar desequilibra a flora e, quando nosso processo digestivo não funciona bem, há maior inflamação, que atua no corpo como um todo.

• Picos e quedas repentinas no nível de açúcar no sangue podem causar sintomas como irritabilidade, alterações de humor, confusão mental e cansaço. Quando tomamos um copo de refrigerante, por exemplo, há um aumento acelerado do nível de açúcar no sangue. E, logo depois, uma queda repentina. Quando há essa queda, nos sentimos ansiosos, temperamentais e cansados. Portanto, ao cortar o açúcar, o humor tende a ficar mais estável.

Fonte: Eu Atleta – globo.com

8 de Março – Dia Internacional da Mulher

O Dia da Mulher é comemorado em 8 de março, sendo uma data de extrema importância no calendário internacional. Afinal, ela representa anos de lutas e conquistas por direitos igualitários, trazendo sempre uma reflexão sobre questões de igualdade e respeito entre os gêneros.

Mas você sabe quando e como surgiu essa comemoração? Para isso, nós criamos um artigo completo sobre o Dia Internacional da Mulher, contanto um pouco da sua história e das principais conquistas alcançadas em anos de lutas por seus direitos. Confira!

• A origem da data:

Existem muitas dúvidas sobre como surgiu o Dia Internacional da Mulher. Essa data foi estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1975 e representa uma série de movimentos que lutaram por melhores condições de salário e direitos igualitários para mulheres.

Uma das primeiras manifestações ocorreu em 26 de fevereiro de 1909, em Nova York, e envolveu 15 mil trabalhadoras que foram às ruas protestar pelas condições de trabalho precárias e degradantes. A situação se estendia também para o continente europeu.

Em 1911, ocorreu em Copenhague, na Dinamarca, a segunda Conferência Internacional das Mulheres Socialistas, cuja líder do movimento sugeriu uma reunião anual para discutir sobre os direitos da mulher. Após isso, ocorreram diversas manifestações sobre o tema.

  • Mas por que dia 8 de março?

Com diversas manifestações ocorrendo pelo mundo, as operárias russas foram às ruas em 8 de março de 1917 para protestar contra a grande fome que assolava o país devido à Primeira Guerra Mundial. Elas foram duramente repreendidas pelo governo, e o episódio foi o pontapé inicial para a Revolução Russa.
A partir daí, o movimento socialista adotou a data como o Dia Internacional da Mulher e realizou diversas comemorações ao redor do mundo. Anos mais tarde, a ONU oficializou a celebração.

Com mais de 100 anos de existência, o Dia da Mulher trouxe uma série de conquistas para serem comemoradas no dia 8 de março que foram bravamente reivindicadas por várias gerações.

Hoje, as mulheres têm direitos igualitários na sociedade na maioria dos países. Também têm voz perante os principais eventos da sociedade, como o direito ao voto e a candidatura a cargos públicos. Hoje, a mulher pode trabalhar quando e onde quiser.

A jornada pela igualdade de gênero é contínua, e apesar de estarmos em constante luta ao longo da história do Dia da Mulher, também temos vários motivos para comemorar!

Fonte:
Grupo Tenda Atacadista

Os Benefícios de Viajar para a Saúde!

Um dos maiores sonhos de todas as pessoas na sociedade moderna é o de viajar. Quem nunca, em dias especialmente cansativos, entreteu a ideia de largar tudo e rodar o mundo só com a roupa do corpo? O ato de viajar se tornou o equivalente ao maior escape possível das agruras do dia a dia.

Mas nem todos estão somente fugindo de um problema ou buscando uma espécie de alienação inofensiva. Muitos adotam o pé na estrada como estilo de vida e até carreira.

Viajar, de fato, tem muitos benefícios, especialmente para a saúde do nosso cérebro. Estudos mostram que viajar estimula a criatividade, além de afastar a depressão, a ansiedade e o estresse. Em tempos cada vez mais corridos, uma viagem simples pode se tornar um retiro importante para o bem-estar de sua saúde mental.

Uma viagem simples já pode ser importante para o bem-estar de sua saúde mental.

Poucas pessoas têm tanta propriedade para falar do tema de viagens como Amyr Klink. O navegador brasileiro ficou famoso por seus feitos como atravessar o oceano Atlântico num barco a remo e fazer a circunavegação em menos de 3 meses a bordo de um veleiro.  Sobre o assunto, ele diz:

“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”.

Viajar e entrar em contato com outras realidades pode ser uma experiência muito útil para abrir nossos olhos e ver o mundo como ele é, em vez de apenas conjecturar sobre ele sem conhecimento.

“Viajar é fatal para o preconceito, à intolerância e às ideias limitadas; só por isso, muitas pessoas precisam muito viajar. Não se pode ter uma visão ampla, abrangente e generosa dos homens e das coisas vegetando num cantinho do mundo a vida inteira.”

Mais do que viajar, é preciso viver a experiência de maneira desprendida e real, sem se apegar tanto a roteiros. Não é preciso fazer viagens enormes e tão drásticas como as de Klink. Muitas vezes, apenas uma ida para a praia ou para o interior já é o suficiente para recarregar as baterias e energias, aproveitando para se conectar consigo mesma e com o mundo que nos cerca.

Por isso, é sempre importante se planejar para tirar um tempo onde se possa mudar de ares, de ideias. É sempre melhor manter a cabeça arejada e tirar as próprias conclusões sobre a realidade das coisas, por mais que o mercado de trabalho, cada vez mais, nos force a focar no nosso cantinho de mundo. E você, já planejou sua próxima viagem hoje?

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Fonte: Plenae

3 bons motivos para contar com um consultor de planos de saúde!

A contratação do plano de saúde exige muita atenção por parte dos clientes. Afinal, existem uma série de condições das coberturas e outros detalhes do serviço que, muitas vezes, são difíceis de entender. E isso faz do consultor de plano de saúde um elemento fundamental em todo o processo de contratação dos serviços.

Confira a seguir os principais motivos!         
        

1. Auxílio na escolha do melhor plano de saúde para cada cliente

Você percebeu a quantidade de tipos de plano de saúde, com as mais variadas coberturas, abrangências e modalidades, existem atualmente? Pois então, isso é apenas o começo da grande quantidade de informação que se precisa processar na hora de procurar um convênio médico.

Ao contar com um consultor de plano de saúde, a busca pelo serviço se torna muito mais tranquila e produtiva. Isso porque o profissional é constantemente treinado e conhece a fundo muitas opções do mercado e, consequentemente, avalia e indica a melhor operadora e o melhor plano de saúde acordo com cada cliente. Como as necessidades são as mais diversas, a personalização é essencial para garantir que não haverá surpresas desagradáveis no futuro, seja com relação à cobertura, pagamento, carência, etc.
Além disso, o consultor de plano de saúde esclarece rapidamente todas as dúvidas na fase da cotação.

2. Interlocução entre operadora do plano de saúde e os clientes.

As inúmeras cláusulas do contrato podem ser um sério problema para quem precisa encontrar informações rapidamente, ao acionar o plano de saúde. Mas, com o apoio de um corretor, a comunicação entre operadora e o cliente fica mais fácil.

O profissional é capacitado para esclarecer as dúvidas dos clientes sempre que necessário, tornando a relação operadora-cliente muito mais prática.

3. Atendimento ao cliente, da cotação, contratação ao pós-venda.

A pesquisa de cotação e o fechamento do contrato são apenas o início do processo e vínculo com a operadora do plano de saúde. Por isso, contar com uma assessoria em plano de saúde é muito importante também quando se trata do pós-venda.

Os consultores estão treinados e preparados para auxiliar o cliente em problemas como emissão de boletos, portabilidade, negociações e alterações na modalidade dos produtos, serviços, etc. O objetivo é sempre levar ao segurado o melhor custo-benefício quando se trata de plano de saúde, sem complicações, sem burocracia e sem demora.

O suporte de um corretor de plano de saúde traz facilidade e agilidade para a experiência como segurado.

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Benefícios do ciclismo para a saúde.

Nas crianças e adolescentes:

  1. Resistência cardiorrespiratória;
  2. Aptidão muscular;
  3. Composição corporal;
  4. Melhoria da saúde óssea;
  5. Melhoria no desenvolvimento do sistema cardiovascular e biomarcadores de saúde metabólicos.

Nos adultos:

  1. Menor risco de morte precoce por AVC, diabetes tipo 2, pressão arterial elevada, perfis lipídicos adversos no sangue, síndrome metabólica, cólon e cancro do peito;
  2. Prevenção de peso;
  3. Perda de peso quando combinado com dieta;
  4. Melhoria do sistema cardiorrespiratório;
  5. Melhoria da circulação sanguínea;
  6. Aptidão muscular;
  7. Prevenção de quedas.

Além dos benefícios físicos citados acima, o ciclismo demonstrou estar associado a benefícios psicológicos, cognitivos e de funcionamento social, como:

  1. Menor risco de depressão, angústia e estresse;
  2. Melhor tempo de reação, atenção, coordenação e precisão durante as tarefas diárias;
  3. Um nível mais alto de interação social percebida e real, respectivamente.

Além disso, os resultados de uma pesquisa publicada na revista Scandinavian Journal of Medicine & Science in Sports mostram que a atividade física inerente à participação no esporte está ligada ao envelhecimento multidimensional bem-sucedido. Se houver participação em competições na prática escolhida, cumprindo e aplicando regras e habilidades específicas e promovendo interação com outras pessoas, melhor ainda.

Os estudiosos levantaram a hipótese de que fatores específicos da competição, como esses citados, podem promover um envelhecimento multidimensional bem-sucedido acima do que é alcançado apenas por meio do exercício físico. Para os autores, fica claro que a atividade física tem inúmeros benefícios, mas, dentro de uma competição, a prática esportiva demostrou benefícios mais elevados para fatores cognitivos e psicológicos – aponta Vinícius Arnoudo.

De acordo com um estudo da Universidade Yale, dos Estados Unidos, ao analisar dados de 1,2 milhões de pessoas com 18 anos ou mais entre 2011 e 2015, foi constatado que, de um mês para o outro, os indivíduos que se exercitaram passaram 43,2% dos dias com a saúde mental menos fragilizada do que indivíduos que não se exercitaram. Todos os tipos de exercício foram associados a uma melhora da saúde mental, e o ciclismo foi a segunda atividade física com maior associação de redução de carga mental.

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Fonte: Eu Atleta – Globo.com

Benefícios da Música para a Saúde Mental

Não importa se você gosta de pop, rock ou eletrônica, ou qualquer outro gênero, ouvir música é considerado uma boa opção para tentar lidar com as emoções e até mesmo controlá-las, principalmente quando há dificuldades de expressar e comunicar o que está se pensando e sentindo.

De acordo com Molly Warren, mestre em Musicoterapia pela Universidade do Estado de Colorado, a música é uma grande aliada durante as etapas de recuperação de traumas e luto, além de servir como calmante e agente regulador de emoções.

Se ouvir música já é parte da sua rotina, é possível encontrar nela um mecanismo para equilibrar mudanças de humor. Por conta das características rítmicas e repetitivas, a música age no neocórtex, uma região do cérebro onde estão as áreas mais desenvolvidas do córtex, acalmando e reduzindo a impulsividade.

Geralmente, nós escolhemos músicas que ou combinem com o nosso estado emocional atual – o que pode nos manter em um estado de tristeza, raiva ou ansiedade, dependendo da situação, por mais tempo que o necessário – ou que possam nos ajudar a mudá-lo para melhor. Para tornar essa atividade mais benéfica para a mente, uma sugestão é ir mudando, aos poucos, o tipo de música que estiver ouvindo em um momento de catarse para algo mais sereno e otimista.

Quem toca instrumentos conta com uma ferramenta que pode encorajar a expressão de todos os tipos de emoções, sem falar na possibilidade de criar combinações melódicas que reflitam sentimentos que costumam ficar encobertos.

E aqueles que encontram facilidade em transformar seus sentimentos em palavras podem experimentar escrever letras de música, pensando em instrumentos, sons e possíveis melodias que possam combinar com elas. Além de servir como forma de expressão, essa atividade também contribui para o autoconhecimento e a autoestima. Lembre-se de que ninguém mais precisa ler ou ouvir a sua criação, por isso, use-a com liberdade para processar as suas emoções.

Pois é, a música é muito mais do que uma opção de entretenimento e você pode usá-la a seu favor ao escolher integrá-la à sua rotina diária. Quando você precisar de ajuda para se concentrar, escutar música clássica pode ser uma boa alternativa, uma vez que músicas com tempo de 60 bpm (batidas por minuto) aumentam a eficiência cerebral para processar informações.

Para exercitar a criatividade, experimente montar uma playlist com gêneros diferentes do que você geralmente gosta de ouvir. Já se a dificuldade for a de encontrar motivação para realizar alguma atividade, seja correr, ler ou limpar a casa, é indicado ouvir as suas músicas favoritas e isso lhe dará uma boa injeção de ânimo.

Para reduzir a ansiedade, a preferência pode ser por canções mais tranquilas. Já é comprovado que elas têm o mesmo efeito de uma sessão de massagem e, também, que podem induzir você a um estado meditativo, alterando a velocidade das ondas cerebrais e, portanto, também aliviando sintomas de depressão, tensão pré-menstrual e distúrbios de comportamento.

A música também pode fortalecer as conexões sociais, seja quando você compartilhar suas playlists favoritas com amigos ou conhecer pessoas novas durante a fila de um show ou em uma aula de música. Além de ajudá-lo a se conectar com você mesmo, a música conecta você ao mundo.

A Digital Saúde oferece planos de saúde que vão além dos cuidados emergenciais. Medicina preventiva, qualidade de vida, acesso a profissionais da psicologia e muito mais.

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Angelica Calheiros

Colaboradora Blog CVV

Fonte: CVV

Quando é a hora de procurar um psicólogo?

Quando devo procurar um psicólogo? Mesmo no século 21, ainda existem pessoas que consideram o psicólogo como “médico de maluco”. Mas comparado há anos atrás, esse número vem diminuindo drasticamente e muitas são as pessoas que recorrem a ajuda psicológica em momentos difíceis ou frente a alguns problemas que parecem de difícil solução.

Por outro lado, muitas pessoas que pensam em procurar um psicólogo, desistem por vários motivos: vergonha, medo, desconhecimento ou por não acreditarem que o profissional poderá ajudar.

Mas a psicologia tem por objetivo ajudar as pessoas a lançar a consciência sobre as próprias emoções, colaborando para o auto-conhecimento e também, a encontrar dentro de si mesmo as respostas que procuram.

Se você possui dúvidas sobre quando procurar um psicólogo, confira a palavra de especialistas que podem ajudar a tomar essa decisão.

Como o psicólogo pode ajudar?

O profissional especializado em psicologia é habilitado para lidar com questões de ordem psicológica, emocional e comportamental.

Tomar a decisão de fazer psicoterapia pode mudar sua vida para melhor, superar qualquer conflito do passado, restaurar seu equilíbrio emocional e ainda proporcionar a oportunidade de crescer pessoalmente, profissionalmente e emocionalmente.

A psicoterapia é sinônimo de acolhimento e de autoconhecimento, que te ajudará na busca pela melhor maneira de enfrentar suas dificuldades e até mesmo na tolerância e aceitação daquilo que não pode ser mudado, porque não depende apenas de você.

Mas afinal, quando procurar um psicólogo?

Não pense que a psicoterapia serve apenas como um recurso para atender casos de depressão profunda, transtornos graves ou de dores muito agudas.

Na verdade é indicado que você marque uma consulta quando perceber sintomas de medo, tristeza, ansiedade, depressão, raiva, angustia, desânimo e procrastinação começarem a ser constantes em sua vida e que não melhoram com o passar dos meses. Nestes casos, quanto antes você buscar um atendimento especializado melhor.

Confira alguns sinais que podem ser decisivos sobre quando procurar um psicólogo:

» Se você sente as emoções com muita intensidade

Fique atento às situações que normalmente você perde o controle emocional. Seja a nível pessoal, profissional, familiar, afetivo ou de modo geral.

Por exemplo:

Se você se sente constantemente triste no trabalho. Ou, se você se sente inseguro no relacionamento e se pega controlando os passos de seu cônjuge.

Ou, se você perde o controle na hora da raiva em alguma discussão e acaba perdendo a razão, além de não conseguir manter uma conversa civilizada nesses momentos – grita ou chora, sem conseguir se expressar como gostaria.

Em outras palavras, se as suas emoções – tristeza, raiva ou irritação – são intensas a ponto de atrapalhar sua vida cotidiana, talvez seja hora de procurar ajuda.

» Sintomas físicos sem diagnóstico

O corpo fala. E quando não estamos bem, isso pode ser representado por algum sintoma físico no corpo. Entre eles podemos citar: Taquicardia, dores no estômago, diarréia, sudorese, dores no peito e problemas de pele são alguns exemplos.

É importante buscar ajuda médica nesse momento para fazer um diagnóstico que elimine as causas físicas e que apontem para as causas emocionais.

Fique atento a esses sinais e, além disso, procure ajuda profissional em casos de ansiedade, irritabilidade e insegurança em excesso.

Fonte: Central de Consultas.