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Como ajudar (de verdade) alguém que está com depressão

Imagine ficar preso em um momento triste e não conseguir desviar os pensamentos dele, nem enxergar que a vida vale a pena? Esses são alguns dos pensamentos que estão na cabeça de quem vive um quadro depressivo. 

Cada um vive a depressão de uma forma. Há quem não consiga sair da cama, há quem se encha de compromissos para evitar momentos de crise mais fortes. De um lado, há o fato de que a depressão é um quadro difícil de compreender quando nunca se passou por ele. Por outro, sabe-se que é importante ter uma rede de apoio formada por amigos e família.

Esqueça a imagem da pessoa magra, pálida e que não consegue sair de casa. A depressão não tem cara, e muita gente tenta esconder essa condição às vezes até de si mesmo. Além disso, verbalizar a frase “eu estou com depressão” não é fácil, já que pode acabar colocando sobre si um estigma de fragilidade que nem todos estão dispostos a encarar.

Como saber se algo está errado

Descobrir que alguém próximo está passando pela doença é essencial para ajudá-lo da maneira correta. Alguns sinais não tão óbvios aparecem no comportamento e no discurso.

O principal sinal da depressão é quando a pessoa entra num estado de melancolia e não tem iniciativa para fazer coisas novas. Notar perda de interesse em mudar os objetivos de vida é comum.

A depressão também pode levar a sintomas frequentemente associados ao estresse. Nem sempre há perda da vontade de comer, já que o apetite pode aumentar muito. Nem sempre a pessoa aparenta a tradicional apatia, mas pode demonstrar irritabilidade, mau humor constante e dificuldades de concentração. A culpa constante também é muito presente no discurso de quem está com depressão.

Esses sinais podem ser apresentados por pessoas que estão ao seu lado no trabalho ou frequentando os mesmos círculos sociais que você.

O papel de ajudá-las é dos profissionais da saúde mental. O psicólogo lida com as causas e o ensina a encontrar uma maneira mais saudável para se colocar na vida, enquanto o psiquiatra entra com a medicação que aliviará os sintomas. Por isso, reforçar a importância de elas se consultarem com eles é o primeiro passo.

Ajudar quem está com depressão a passar por esse momento também exige aprender a se conectar com elas da forma correta.

Como conversar com alguém que está em depressão

Há uma série de frases ditas para alguém que está com depressão que podem mais atrapalhar do que ajudar. Entre elas, estão:

  • “Você precisa sair desta e não se entregar”
  • “Você poderia estar melhor se reagisse”
  • “Se você não sair da cama isto não vai passar”
  • “Pense que tem pessoas que tem problemas maiores que o seu”
  • “Vá pra academia e deixe a preguiça de lado”
  • “Pare de chorar à toa!”
  • “Isso é coisa da sua cabeça, você não tem nada demais”

Ao invés disso, é possível conversar de forma com que a pessoa com depressão não sinta que seus sentimentos estão invalidados. Muito além de prestar a atenção às palavras, a chave é a empatia para valorizar os sentimentos dela sem julgá-los. Não insinuar que a pessoa é fraca por estar com depressão também é um bom jeito de conversar com ela.

Quando convive com uma pessoa que está com depressão, é importante pesquisar sobre a doença. Só assim você vai perceber o que é dela e o que é do transtorno. Relevar os argumentos negativos e saber que isso faz parte da doença pode auxiliar para que se tenha paciência com o discurso dele, que é sempre bem pessimista.

Às vezes simples questionamentos mais profundos em um momento errado faz com que alguém reviva momentos e pense sobre assuntos que não queria acessar no momento. Então que tal apenas dizer que está ali para esses momentos difíceis?

Além disso, se conectar a pessoas que estão em depressão pede mais que palavras, e sim gestos.

Ações para ajudar de verdade

Nem sempre forçar a pessoa a estar em situações em que ela supostamente ficará mais animada, como uma festa, é um jeito de ajudá-la a superar sua doença. Ser uma boa companhia para desviar a atenção para a tristeza profunda pode ser uma saída para que a pessoa possa pensar em fazer algo para mudar a situação.

Um passeio pelo parque pode ser uma boa opção para que entre em contato com a natureza e abra os pulmões… Ou apenas vá visitá-la para bater um papo, assistirem a um filme juntos em casa, mesmo, ou fazer algo que ela goste. Tente lembrá-la do que ela gostava de fazer e convide-a a tentar retomar algo.

O importante é não deixar que a solidão não tome conta de quem está neste estado.

Fonte: minhavida

Beach Tennis: veja os benefícios e como praticar o esporte

Uma das práticas esportivas que mais tem ganhado adeptos no Brasil, especialmente no período pós-pandêmico, é o beach tennis. Mesmo capitais e centros urbanos afastados do litoral têm visto crescer o número de praticantes, com o surgimento de quadras adaptadas para o esporte.

Algumas possíveis razões para o grande sucesso do esporte são a simplicidade da prática e também a diversão que ela proporciona, favorecendo a melhora do condicionamento físico. Outra explicação está na constante divulgação do esporte em diferentes meios.

“Isso se deve às mídias sociais e mais recentemente ao espaço dado também nas emissoras, abrindo o caminho para o esporte e aguçando as pessoas. É uma modalidade simples de se praticar, muito sociável e realizada em praias ou locais abertos. Em tempos de pandemia, isso colaborou para sua ascensão também”, aponta especialista.

O que é Beach Tennis?

O beach tennis é uma modalidade adaptada do tênis convencional, praticada na areia, com raquetes, bola e rede. O esporte é regulado pela Confederação Brasileira de Tênis e é jogado em uma quadra de 16 metros por 5 metros (individual) ou 16 metros x 8 metros (duplas). A altura da rede é de 1,70 metro.

A bolinha usada nessa prática é similar à de tênis convencional, mas não igual. As bolinhas são similares no tamanho e no formato, mas com uma pressurização menor, chamada Stage 2. Isso significa que a bola de beach tennis é mais “murcha”, tendo 50% menos pressão. Esse fator favorece o maior número de trocas de bola.

A pontuação do esporte também é muito similar à do tênis convencional, com pontos valendo 15/30/45 em cada game. Porém, a diferença é com relação à vantagem: nos 40 iguais, quem fizer o ponto seguinte vence — diferente do tênis, que, nesses casos, dá uma vantagem ao pontuador, mas não a vitória do game.

Benefícios do Beach Tennis

Assim como outros esportes, a prática regular de beach tennis oferece diversos benefícios à saúde. Na parte física, podemos citar a melhora da resistência, da mobilidade e do poder de reação. Já no lado mental, o beach tennis é de fácil socialização e comunicação. É um esporte leve, divertido e democrático.

Outros benefícios da prática são:

  • Alto gasto calórico;
  • Ganho de coordenação e de mobilidade;
  • Ganho de resistência aeróbica;
  • Favorece o fortalecimento muscular;
  • Baixo impacto para as articulações;
  • Trabalha o corpo todo;
  • Favorece a concentração e a tomada de decisões;
  • Alta sociabilidade e diversão.

Como e onde jogar beach tennis?

Até pouco tempo atrás, a maior parte dos praticantes de beach tennis estava no litoral. Porém, com a popularidade da modalidade, veio o aumento da quantidade de quadras em grandes centros urbanos. Assim, é possível praticar o esporte mesmo estando longe da praia.

Mesmo quem não pratica atividades físicas pode se dar bem com o beach tennis. Porém, para começar, vale fazer uma avaliação médica e saber se está tudo bem com a saúde. Depois, o ideal é avaliar quais são as quadras e aulas ministradas próximas da sua casa e conversar com o professor ou professora responsável.

“No início, eu faço uma ‘entrevista/bate-papo’ para conhecer o aluno, seus hábitos, suas limitações e objetivos com o esporte. Então, agendamos uma aula para avaliar seu nível físico e habilidades para o esporte, assim, posso encaixar numa turma com seus pares e evoluir no seu ritmo”, explica especialista.

Tudo é ensinado gradativamente, com golpes e movimentos simples. Assim, o aluno pode alcançar aos poucos uma condição física e técnica para avançar na parte tática do jogo. Só então, com o tempo e a experiência, vêm os exercícios mais elaborados.

Raquete de beach tennis

Um dos fatores mais importantes na hora da escolha da raquete de beach tennis é o comprimento do cabo. Os modelos com cabo menor têm um manuseio mais fácil, porém, o alcance é menor. Eles oferecem mais precisão nas jogadas e maior dificuldade nas rebatidas.

Já as opções com o cabo mais alongado tendem a ser mais complicadas de serem manuseadas durante as partidas, mas a potência das rebatidas e o alcance das jogadas são melhores.

Para quem está começando, antes de efetuar a compra e buscar por opções caras e de ponta, o importante, se possível, é testar os modelos disponíveis para ver como se adapta durante as aulas, com acompanhamento de um profissional.

“Existe hoje no mercado uma infinidade de marcas e diferentes materiais. Oriento os alunos a testarem várias antes de adquirirem a própria. Os iniciantes não têm a percepção tão apurada do material, por isso, peço para que não invistam financeiramente muito no início. Sempre procurem vendedores que tenham conhecimento de raquetes e que testem, se possível”, aponta especialista.

Fonte: minhavida

Pele na gravidez: como evitar melasma, mancha e estrias?

O corpo todo sofre intensas mudanças durante a gravidez. Além da barriga que cresce dia após dia, os cabelos ficam mais bonitos e algumas mulheres notam novidades na pele. O problema é que as alterações cutâneas nem sempre são boas: é muito comum gestantes desenvolverem melasmas, manchas e estrias ao longo dos nove meses antes do nascimento do bebê.

Vários fatores levam a isso, mas o destaque vai para os hormonais, para os genéticos e os físicos, como exposição ao sol e estiramento natural da pele de determinadas regiões do corpo.

Confira abaixo as características de cada uma destas condições, como evitar e como tratar caso elas já estejam em sua pele.

Melasma

O melasma é uma condição cuja principal característica é o aparecimento de manchas escuras e irregulares na pele, principalmente no rosto, atingindo bochechas, testa, nariz e buço – e secundariamente, no colo e nos braços. Nestes últimos casos, o problema ganha o nome de “melasma extra facial”.

Não existe uma causa única para o surgimento de melasmas, mas sim a combinação de algumas delas; sabe-se que são importantes neste contexto os fatores genéticos e hormonais – e aqui fica o lembrete de que a produção hormonal na gravidez é diferente de todas as outras fases da vida -, assim como a exposição aos raios UVA e UVB do sol, disfunções da tireóide e uso de alguns medicamentos.

A melhor forma de evitar melasmas é protegendo a pele dos raios ultravioletas do sol, pois são eles que ativam os outros fatores e a melanina, que causa o escurecimento da pele. Portanto, o uso de protetor solar diariamente é indispensável! É recomendada a aplicação pela manhã e reaplicações ao longo do dia, mesmo em dias nublados, uma vez que os raios solares passam pelas nuvens e prejudicam a pele independentemente do clima.

A gestante que já tinha melasmas antes de engravidar deve redobrar a atenção e não esperar o problema se agravar: adiciona-se ao protetor solar o uso de chapéus ou viseiras.

O tratamento para melasmas durante os meses de espera do bebê fica um pouco limitado, mas é possível usar ácidos leves, como o azeláico e os alfahidroxiácidos. Enquanto depois do nascimento do bebê, podem ser incluídos à lista, o laser e o microagulhamento.

Manchas

O melasma é um tipo especial de mancha, mas não é o único. Todos os outros tipos que acometem a pele, seja em quaisquer regiões do corpo, são resultado de um distúrbio de hiperpigmentação que se agrava durante a gravidez devido ao fato de os estímulos hormonais tornarem os melanócitos disfuncionais. Os melanócitos são as células responsáveis pela produção de melanina.

Em termos práticos, isso significa que qualquer estímulo pode fazer com que essas células produzam mais pigmento, tendo como resultado as manchas. Até picadas de pernilongo, que originam um processo inflamatório localizado, têm esse poder.

Em termos práticos, isso significa que qualquer estímulo pode fazer com que essas células produzam mais pigmento, tendo como resultado as manchas. Até picadas de pernilongo, que originam um processo inflamatório localizado, têm esse poder.

Vale ressaltar que algumas manchas são típicas da gravidez, como nas axilas, virilha, linha alba, mamilos, somem a partir do sexto mês de vida do bebê.

Estrias

Estrias são rompimentos da pele com aspecto linear, atrófico e superfície levemente enrugada, que ocorrem quando as fibras de elastina da derme se rompem. No início, são avermelhadas ou cor de violeta, mas aos pouco vão ficando brancas. As partes do corpo em que elas são mais comuns incluem: seios, abdômen e glúteos.

As causas das estrias são bem físicas: estiramentos crônicos progressivos, como inchaços, tumores localizados, obesidade, esforços musculares localizados (de levantadores de peso, por exemplo) e gravidez. O esticar da pele da barriga ao longo de nove meses é uma mudança significativa das forças de tensão cutâneas.

A chave para evitar as estrias está na hidratação – tanto externa quanto interna. Algumas das orientações de especialistas são ingerir muito líquido, mais do que antes da gestação; consultar-se com uma dermatologista para saber qual creme é mais adequado para você – e usá-lo, é claro! -, evitar banhos quentes, ingerir alimentos ricos em vitamina C e controlar o ganho de peso.

É interessante que a gestante invista na prevenção, pois uma vez lesadas, as fibras elásticas da pele não se regeneram. Por outro lado, após o nascimento do bebê, há opções de tratamentos combinados, como microagulhamento robótico com medicamentos, peelings à base de ácido retinóico e mesoterapia.

É importante lembrar que durante a gravidez há restrições para o uso de alguns princípios ativos de cosméticos, portanto, nunca recorra a nenhum procedimento ou produto sem recomendação do médico dermatologista.

Fonte: minhavida

5 ONGs em SP para adotar um animalzinho

Quando vivem nas ruas, animais passam necessidades, sofrem maus tratos, agravam o problema da superpopulação de animais de rua, pois não são castrados, e, na grande maioria das vezes, acabam sendo atropelados e mortos.  Para evitar essas situações, muitas instituições resgatam esses animais e lhes oferecem uma vida digna até que sejam adotados.

Existem muitos motivos para que uma pessoa opte por adotar um animal ao invés de comprar. Tirar um bichinho abandonado da rua ou de um abrigo e o levar para casa lhe dará a possibilidade de uma vida feliz com todos os cuidados, carinho e atenção. Em troca, esse cão ou gato retribuirá com todo amor e ainda vai tornar a vida de seus tutores muito mais leve e repleta de bons momentos.

Então, se você está pensando em aumentar a família com um doguinho ou um bichano, confira algumas Organizações Não Governamentais que desenvolvem trabalhos incríveis de acolhimento e cuidados para você visitar e escolher seu próximo melhor amigo de quatro patas.

Adote Um Gatinho

O Adote um Gatinho foi criado em janeiro de 2003 por Susan Yamamoto e Juliana Bussab. Por alguns anos elas permaneceram sozinhas, levando os gatinhos para suas casas, batalhando doações e lares para eles.

Em 2006 um grupo de pessoas se ofereceu para unir forças e trabalhar como voluntários. No ano seguinte, o “grupo Adote um Gatinho” se oficializou como a “ONG Adote um Gatinho”

Apesar de a AUG hoje ser considerada a maior ONG de resgate e doação de gatos do Brasil, ainda luta com dificuldade para sustentar os animais e continuar resgatando outros das ruas. É graças à ajuda de muita gente bacana, pessoas comuns, que a ONG segue realizando esse trabalho maravilhoso.

Adote um focinho (Casa de Passagem São Lázaro)

A ONG Adote um Focinho existe desde maio de 2006, em São Paulo, e foi criada por um grupo de pessoas inconformadas com o descaso e abandono ao qual os animais estão sujeitos.

Atualmente a instituição mantém um sítio onde vivem aproximadamente 150 animais, entre adultos e filhotes. A maioria deles chega ao local desnutrido, com alta infestação de vermes, parasitas e com doenças que são resultado de sua queda de resistência devido aos maus tratos das ruas.

Quando resgatados pela ONG, os cães passam por consulta veterinária para que seja avaliada a melhor maneira de recuperar sua saúde. Muitos passam até mesmo por cirurgias, em casos de atropelamento, por exemplo. Eles são vacinados e castrados também.

Até serem adotados, todos os bichinhos são mantidos com recursos próprios e com algumas doações.

Catland

Fundada em 2012, a Catland é uma ONG que tem como objetivo sensibilizar a sociedade sobre a guarda animal responsável, colaborar com o controle populacional dos gatos de rua e encontrar lares responsáveis para esses animais.

A Catland já viabilizou diretamente a adoção de quase 6.000 gatinhos, conta com mais de 200 voluntários ativos que colaboram em diversas áreas como: os cuidados de limpeza, eventos, mídias, saúde, TI, administrativo, RH, jurídico, logística e bem-estar dos mais de 300 animais abrigados em sua sede e em lares temporários.

Para manter-se em funcionamento, a Catland conta somente com doações da comunidade e parcerias com empresas que visam colaborar com a causa.

Cão sem Dono

O Cão Sem Dono é uma ONG que nasceu de um grande sonho: tirar o maior número possível de animais das ruas, dar tratamento adequado e integrá-los a famílias que lhes deem amor, carinho e uma vida digna.

Foi criada em 2005 na cidade de São Paulo e atualmente mantém dois abrigos (a sede fica em Itapecerica da Serra, SP) com 450 animais que são constantemente tratados por veterinários, alimentados com ração de boa qualidade, bebem água potável, dormem em abrigos especialmente construídos e são tratados com muito amor e carinho por todos.

Amigos de São Francisco

A ONG Amigos de São Francisco foi criada em março de 2012 com o ideal de lutar para combater o abandono, maus tratos e crueldade sofridos pelos animais nas ruas.

A instituição resgata cerca de 300 animais abandonados por ano, tanto cachorros quanto gatos, que são cuidados e castrados para que fiquem prontos para serem adotados.

Atualmente já são mais de 2.000 bichinhos que estão em lares definitivo

ONGs:
Contato: informacoes@adoteumgatinho.org.br
Contato: 11 99914-3820 (Mônica)
Contato: contato@catland.org.br
Contato: faleconosco@caosemdono.com.br
Contato: amigos@amigosdesaofrancisco.com.br

fonte: catracalivre

Dermatologista: O que você precisa saber!

O dermatologista é o médico responsável por cuidar da saúde da pele, fazendo a prevenção, o diagnóstico e indicando o tratamento para problemas dermatológicos, como manchas, descamação da pele, dermatites, foliculites, acne, herpes ou micoses.

Além disso, o dermatologista também realiza tratamento de doenças das unhas, como infecções causadas por fungos e unhas fracas; do cabelo, como caspa, queda de cabelo e fios quebradiços; e das mucosas da boca e dos órgãos genitais.

É indicado consultar o dermatologista sempre que surgirem sinais e sintomas que indiquem mudanças na pele, no cabelo, na unha ou mucosas, como ressecamento, feridas, coceira, aftas ou vermelhidão, para que seja feito o diagnóstico e o tratamento adequados, evitando, assim, possíveis complicações.

Que doenças trata o dermatologista

O dermatologista é o médico especialista na prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças na pele, unha e cabelos, sendo as principais:

  • Queda de cabelo;
  • Candidíase;
  • Micose;
  • Acne ou rosácea;
  • Herpes;
  • Caspa;
  • Câncer de pele;
  • Dermatite;
  • Alergias;
  • Verrugas;
  • Manchas na pele;
  • Pelos encravados;
  • Psoríase.

O dermatologista também pode realizar cirurgias na pele para a remoção de verrugas, lipomas, cistos, tumores e biópsias, que é um procedimento indicado para investigar alterações na pele que possam indicar ou não a presença de tumor.

Além disso, o dermatologista também está apto a realizar alguns procedimentos estéticos, como correção de cicatrizes, transplante capilar, depilação a laser, aplicação de botox, crioterapia, microagulhamento e peeling químico.

Quando marcar consulta

É recomendado marcar uma consulta com o dermatologista sempre que forem observados sinais e sintomas de alterações na pele, unhas, cabelos e mucosas da boca e dos órgãos genitais, como:

  1. Alterações na pele, como vermelhidão, ressecamento, descamação, lesões, coceira, caroços, sensação de queimação e calor na pele, e alterações na textura da pele;
  2. Mudanças nos cabelos e couro cabeludo, como oleosidade, queda excessiva de cabelo, descamação, feridas e/ou coceira no couro cabeludo e dor ou sensibilidade no couro cabeludo;
  3. Alterações nas unhas, como manchas brancas, unhas quebradiças, mudanças na cor, ondulações e descolamento das unhas;
  4. Alterações na mucosa da boca, como a presença de aftas ou feridas, ressecamento, placas esbranquiçadas na boca, sensação de queimação e pequenas rachaduras no canto da boca;
  5. Mudanças na mucosa do pênis ou da vagina, como coceira intensa, vermelhidão, inchaço, placas esbranquiçadas, ressecamento e bolhas na virilha.

Assim, na presença desses ou de outros sinais e sintomas, é importante marcar uma consulta com o dermatologista, para que seja feita uma avaliação do estado geral de saúde da pessoa e sejam indicados os exames e os tratamentos mais adequados.

fonte: tuasaude

Vitamina A: 4 receitas para o cabelo

Algumas receitas, como o suco de cenoura com laranja e o smoothie de frutas vermelhas, são ricas em vitamina A, uma vitamina essencial para o crescimento e manutenção da estrutura do cabelo e das glândulas sebáceas, que são as responsáveis por produzir o sebo que hidrata e protege o couro cabeludo.

As receitas para cabelo também devem conter outros nutrientes, como proteína, zinco, vitamina E e ômega 3, que são fundamentais para prevenir a queda e manter a saúde, o volume, o brilho e a maciez dos cabelos.

Confira algumas receitas saudáveis com vitamina A para o cabelo:

1. Suco de laranja com cenoura

O suco de laranja com cenoura é ótimo para ajudar o cabelo a crescer mais rápido, pois é rico em betacaroteno, um nutriente que é convertido em vitamina A no organismo, sendo responsável pelo crescimento dos fios de cabelo e pelo equilíbrio da produção de sebo, uma substância que hidrata e mantém o cabelo saudável.

Ingredientes:

  • 1 laranja média;
  • 1 cenoura média crua com casca.

Modo de preparo:

Lavar bem a cenoura e a laranja. Descascar e picar a laranja em cubos, com o bagaço, e colocar no liquidificador. Picar a cenoura em cubos e colocar no liquidificador, batendo a mistura por 3 minutos ou até ficar uma mistura homogênea. Beber o suco sem coar.

2. Creme de mamão com iogurte e nozes

O mamão é rico em vitamina A. Já o iogurte tem ótimas quantidades de proteína, um nutriente importante para manter a saúde e evitar a queda de cabelo. As nozes contêm boas quantidades de biotina, uma vitamina importante para o crescimento saudável dos cabelos.

Ingredientes:

  • 120 g de iogurte integral natural sem açúcar;
  • 2 colheres de sopa de mamão picado;
  • 1 colher de sobremesa de mel;
  • 2 nozes trituradas ou picadas.

Modo de preparo:

Bater o mamão, o mel e o iogurte no liquidificador, até ficar uma mistura homogênea. Transferir a mistura para uma taça, polvilhar as nozes trituradas, ou picadas, sobre o creme e servir.

3. Suco verde com linhaça

A couve e a laranja são ótimas opções para esse suco verde, porque são ricas em vitamina A. Já a linhaça contém vitamina E e ômega 3, nutrientes com ação antioxidante e anti-inflamatória, que hidratam o couro cabeludo e estimulam o crescimento do cabelo.

Ingredientes:

  • 1 folha de couve;
  • 1 laranja;
  • 1/2 maçã vermelha com casca;
  • 1 colher de sobremesa de mel
  • 200 ml de água;
  • 1 colher de sopa de farinha de linhaça.

Modo de preparo:

Lavar bem a maçã e a folha de couve. Desfiar a folha de couve com as mãos e picar a maçã em cubos. Descascar e cortar a laranja em cubos. Colocar todos os ingredientes, com a farinha de linhaça e a água, no liquidificador e bater por 3 minutos. Servir de preferência sem coar.

4. Smoothie de frutas vermelhas e sementes de abóbora

As frutas vermelhas têm ótimas quantidades de betacaroteno, um carotenoide que é convertido em vitamina A no organismo. Além disso, as sementes de abóbora têm boas quantidades de zinco, um mineral que ajuda no transporte da vitamina A no organismo e promove o crescimento, o brilho e a força dos cabelos.

Ingredientes:

  • 1 xícara de chá de frutas vermelhas congeladas;
  • ½ banana prata congelada;
  • ½ xícara de chá de água de coco;
  • 1 colher de chá de mel;
  • 1 colher de sopa de sementes de abóbora.

Modo de preparo:

Bater todos os ingredientes, exceto as sementes de abóbora, no liquidificador por 3 minutos ou até obter uma mistura homogênea. Transferir a smoothie para uma taça, polvilhar com as sementes de abóbora e servir.

fonte: tuasaude

Falar dormindo: Porque e como acontece?

Alguém já te disse que você fala dormindo? Ou você já presenciou alguém falando durante o sono? Pois fique tranquilo, essa é uma situação muito comum. De acordo com um estudo, mais de dois terços das pessoas vão falar enquanto dormem durante a vida.

Na medicina do sono, a ação de falar dormindo é uma parassonia, São situações não planejadas ou desejadas, inconscientes, que ocorrem durante o sono. Uma das parassonias é o ‘falar dormindo’, chamado de soniloquência ou soniloquismo.

Por que falamos dormindo?
De acordo com um especialista, a fala durante o sono pode não ter uma relação com a realidade e, em alguns casos, não tem razão aparente. Acredita-se ser uma dissociação entre os estados de vigília (acordado) e sono, misturando algumas características da vigília, como o falar, com a inconsciência, característica do sono. A soniloquência pode estar ligada a alguns fatores desencadeantes, como febre, abuso de substâncias e estresse.

É normal falar dormindo?
A fala durante o sono é uma atividade normal do cérebro. Apesar de parecer estranho, falar dormindo é uma ação totalmente benigna e comum. O problema maior está para quem dorme do lado de quem fala dormindo do que para a pessoa que fala.

Falar dormindo é o mesmo que sonambulismo?

É importante ressaltar que a soniloquência, o sonambulismo e a paralisia do sono são parassonias diferentes e não estão diretamente relacionadas entre si. Ainda assim, podem ocorrer em diferentes fases da vida de uma pessoa.

É comum ter componente familiar, ou seja, mais membros de uma mesma família com história de soniloquismo, sonambulismo, terror noturno ou outras parassonias.

O sonambulismo também é uma parassonia muito comum e, basicamente, consiste em levantar-se da cama, andar ou praticar qualquer atividade enquanto ainda está dormindo. Geralmente, uma pessoa sonâmbula pode fazer desde coisas mais simples até atividades rotineiras, como se vestir ou preparar um lanche.

Já a paralisia do sono é o despertar do cérebro antes do corpo, provocando a interrupção do sono, mas sem que o indivíduo consiga se mover ou falar. Na maioria dos casos, pode provocar sensações de medo e até alucinações.

O que fazer quando alguém fala dormindo?

Geralmente, a fala durante o sono é rápida e pode variar em diferentes graus de compreensão. Se muito recorrente, pode chegar a incomodar quem dorme ao lado. Porém, não há necessidade de interromper o sono de quem está falando enquanto dorme.

Dessa forma, não seria possível “puxar conversa” ou perguntar algo e esperar uma resposta coerente. Em poucos casos, a pessoa dormindo pode responder com poucas palavras, mas de forma rápida. Em menos de um minuto, a fala deve terminar.

Falar dormindo prejudica a qualidade do sono?

Naturalmente, a fala pode suceder um breve despertar do sono, mas raramente pode levar ao prejuízo do sono. A preocupação maior está voltada ao descanso de quem dorme com uma pessoa que fala dormindo.

Para minimizar a frequência do soniloquismo, a médica recomenda tentar diminuir o estresse, por ser um dos fatores desencadeantes, e evitar a utilização de aparelhos eletrônicos próximo ao horário de dormir. o uso de celular ou tablet antes de dormir interfere negativamente na qualidade do nosso sono.

Fonte: minhavida

Como funcionam os reajustes em um plano de saúde?

Você conhece as regras sobre o reajuste no plano de saúde? Assim como a carência e inclusão de dependentes, essa é mais uma daquelas questões que você deve estar atento antes mesmo de escolher pelo melhor plano para você.
Por conta da situação da covid-19 no país, a ANS decidiu suspender o reajuste anual e por faixa etária entre setembro e dezembro de 2020. Entretanto, desde o início de 2021 vem aplicando os valores retroativos junto com as parcelas mensais. Como sabemos, falar sobre reajuste no plano de saúde é um tema complexo.
Vamos explicar um pouco mais sobre como funciona o reajuste de acordo com a ANS, o que é isso e quais são os seus direitos enquanto beneficiário.

Como funcionam as regras para reajuste no plano de saúde?
Quando falamos sobre o reajuste no plano de saúde, devemos lembrar que eles se apresentam de maneira diferenciada dependendo do tipo de contrato que você tem. Ou seja, se ele é individual, empresarial ou por adesão.
Os planos empresariais são reajustados a critério da operadora do plano de saúde e normalmente acabam utilizando a questão da sinistralidade como fator principal para os aumentos. Falaremos mais sobre isso um pouco mais para frente.
Em alguns casos, como nos coletivos por adesão, significa que o reajuste feito no seu plano pode ser abusivo. Isso porque, mesmo que você tenha utilizado pouco o seu plano de saúde, outras pessoas que fazem parte da sua associação de classe podem ter utilizado bastante, o que altera no valor do ajuste anual.
Pensando nisso, o plano de saúde individual é o que oferece os melhores benefícios a você, já que o reajuste é realizado de acordo com as tabelas oferecidas pela própria ANS, ou seja, é muito mais previsível e justo.

Quais os tipos de reajuste existentes?
Ao falar sobre reajuste no plano de saúde, devemos lembrar que existem três tipos diferentes:
• Reajuste anual;
• Reajuste por sinistralidade;
• Reajuste por faixa etária.
Vamos falar um pouco mais sobre cada um deles para que você entenda as principais diferenças e quais são as suas obrigações e direitos enquanto beneficiário do plano.

Anual
O objetivo deste reajuste é restituir o valor da inflação durante determinado período de contratação do plano. Esse aumento na mensalidade é permitido por lei, entretanto, os critérios do reajuste devem estar previstos no contrato e podem ocorrer no mínimo uma vez a cada 12 meses.
Como falamos, para o caso de planos de saúde individuais ou familiares, o reajuste é o aprovado pela ANS. Normalmente ocorre na data de aniversário do plano de saúde, ou seja, conforme vai completando os anos.
Já os contratos coletivos acabam variando de acordo com cada operadora e suas políticas internas.


Sinistralidade
Anteriormente, falamos antes sobre sinistralidade e como isso pode afetar o valor do seu plano de saúde coletivo por adesão, mesmo que você tenha utilizado poucos serviços.
Isso ocorre porque, basicamente, essa modalidade de reajuste ocorre quando a operadora alega que houve um maior número de atendimentos e despesas assistenciais (sinistros) do que era o esperado.
Por isso, terá que aumentar o valor da mensalidade para cobrir esses custos a mais que o previsto. Entretanto, se você quase não utilizou o plano de saúde, será que vale a pena também arcar com esse aumento?
Assim como o anual, esse tipo de reajuste pode ocorrer, no mínimo, uma vez dentro do período de 12 meses.


Faixa etária
Por último, temos o reajuste por faixa etária, que é estabelecido e regulamentado pela ANS. Nesta modalidade, o que temos é que, dependendo da idade que você tem, pode ocorrer uma variação na sua mensalidade.
Como uma demanda do Estatuto do Idoso, a Consu 06/98 define que a última faixa etária (59 anos ou mais) pode ser até seis vezes maior que o da primeira (de 0 a 17 anos).
Fonte: IESS

Isso significa que os beneficiários do plano com mais de 60 anos e que estão há pelo menos 10 anos na operadora não podem mais sofrer reajustes por faixa etária na mensalidade.
Diferente da questão da sinistralidade, que não ocorre no plano de saúde individual, o reajuste por faixa etária funciona da mesma maneira independentemente da modalidade do plano, ou seja, se é individual, empresarial ou coletivo.
Todas essas questões, por serem estabelecidas pela ANS, trazem mais segurança para você, já que tudo deve estar previsto no contrato e seguindo as normas da Agência.

Fonte: cuidar.me

5 Benefícios da natação

A natação é um dos esportes mais praticados no mundo. É uma atividade física completa, pois trabalha diversos músculos do corpo e traz uma série de benefícios à saúde. Confira:

1. Melhora a respiração:
As aulas de natação são excelentes para quem tem problemas respiratórios, como asma e bronquite, já que o aluno aprende a controlar a inspiração e expiração juntamente com os movimentos. Além disso, a umidade ajuda a dilatar as vias respiratórias das pessoas que têm dificuldade para respirar.

2. Ajuda a emagrecer:
Para que haja uma queima de gordura eficiente em qualquer atividade física, é importante que esta seja praticada com regularidade. As intervenções mais severas nem sempre são as mais eficientes em médio prazo e podem ocasionar o famoso efeito sanfona.

3. Baixo impacto:
Mesmo sendo uma das atividades físicas que mais queima calorias, a natação traz pouco impacto para as articulações. Por isso é recomendada para a terceira idade e pessoas que sofrem de doenças como artrite reumatoide.

4. Trabalha diversos músculos:
A natação exige o trabalho de pernas, braços e da região do core, inclusive o abdômen. A execução igual e bilateral dos movimentos garante o desenvolvimento equilibrado e amplo de todos os músculos.

5. Ganho de massa muscular:
A natação é uma boa alternativa para o ganho de massa muscular, especialmente para pessoas sedentárias. Isto porque na natação é trabalhado um número muito grande de músculos.

Fonte: minhavida

7 Benefícios Que A Leitura Traz

Além de ser um momento de lazer e diversão, a leitura traz benefícios para o corpo e para a mente do leitor. Confira 7 benefícios que a leitura traz para o quem tem o hábito de ler.

1. Escrever e falar melhor, com vocabulário maior
Pessoas que leem mais possuem um vocabulário mais rico e maior, portanto, na hora de escrever e falar, conseguem organizar as palavras de uma forma mais fácil de ser compreendida.

2. Aprender e resolver problemas
A leitura ainda é a melhor forma de entender melhor sobre qualquer assunto e consumir informação. Atrelado a isso, a capacidade de resolver problemas também é estimulada na leitura, pois histórias reais ou ficcionais trazem à tona obstáculos que podem ser encontrados de forma semelhante na vida real.

3. Benefícios Cerebrais
A leitura desenvolve a concentração, o foco seletivo e a imaginação, ajudando a manter o cérebro saudável e jovem. Além disso, também melhora a memória e ajuda a prevenir o Alzheimer.

4. Ser uma pessoa melhor
Alguns livros tem o poder de humanizar e aflorar os sentimentos, desenvolver a empatia e motivar os leitores a correrem atrás dos seus sonhos e objetivos. Além disso, com o desenvolvimento da empatia, a leitura desenvolve a habilidade de ver diferentes perspectivas de uma mesma história.

5. Ser uma pessoa mais agradável
Uma pessoa que tem o hábito de ler, provavelmente tem mais conteúdo para uma conversa e como a leitura costuma ser uma forma de fugir um pouco da realidade, bons leitores possuem um nível de estresse inferior em relação às pessoas que não possuem o hábito de ler.

6. Criatividade
A criatividade dos leitores são muito mais potentes se comparada a de pessoas que não possuem o hábito de ler. A leitura de histórias potencializa a criatividade na hora de ter novas ideias, resolver problemas e criar algo novo, em diversas áreas do conhecimento.

7. Autoestima
É comum que pessoas que possuam o hábito de ler se sintam mais inteligentes por estarem absorvendo conteúdo e aprendendo, portanto, tendem a ter uma autoestima mais elevada.

Fonte: laboratoriosace